sexta-feira, agosto 26, 2011

Palavras do Min. Humberto Gomes de Barros, do STJ


“Nós somos os condutores, e eu - Ministro de um Tribunal cujas decisões os próprios Ministros não respeitam - sinto-me, triste. Como contribuinte, que também sou, mergulho em insegurança, como um passageiro daquele vôo trágico em que o piloto que se perdeu no meio da noite em cima da Selva Amazônica: ele virava para a esquerda, dobrava para a direita e os passageiros sem nada saber, até que eles de repente descobriram que estavam perdidos: O avião com o Superior Tribunal de Justiça está extremamente perdido.

Agora estamos a rever uma Súmula que fixamos há menos de um trimestre. Agora dizemos que está errada, porque alguém nos deu uma lição dizendo que essa Súmula não devia ter sido feita assim.

Nas praias de Turismo, pelo mundo afora, existe um brinquedo em que uma enorme bóia, cheia de pessoas é arrastada por uma lancha. A função do piloto dessa lancha é fazer derrubar as pessoas montadas no dorso da bóia. Para tanto, a lancha desloca-se em linha reta e, de repente, descreve curvas de quase noventa graus. O jogo só termina, quando todos os passageiros da bóia estão dentro do mar. Pois bem, o STJ parece ter assumido o papel do piloto dessa lancha. Nosso papel tem sido derrubar os jurisdicionados.”

quarta-feira, agosto 17, 2011

Coitadinho do professor...



"Numa escola em algum lugar (eu diria, em qualquer ...) no Brasil, a professora pergunta a um
aluno:
- Wandercleison, diga aí um verbo.
- Bicicreta.
- Não é bicicreta... É bicicleta! E bicicleta não é verbo.
Depois, perguntou ao segundo aluno:
- Helvispresli, diga aí um verbo.
- Prástico.
- Não é prástico... É plástico! E plástico não é verbo.
A professora, desesperada, perguntou ao terceiro aluno.
- Janedílson, diga aí um verbo.
- Hospedar.
- Muito bem! Agora diga uma frase com o verbo que você escolheu.
- Hospedar da bicicreta são de prástico! ..."


Fonte: enviado pelo amigo Milton Vasconcelos

sexta-feira, agosto 12, 2011

Sobre a Amizade - Texto de Martha Medeiros


 
   Amizade não é só empatia, é cultivo.
 Exige tempo, disposição.
 E o mais importante: o carinho não precisa - nem deve - vir acompanhado de um motivo.
As pessoas se falam basicamente nos aniversários, no Natal ou para pedir um favor - tem que haver alguma razão prática ou festiva para fazer contato.
Pois para saber a diferença entre um amigo ocasional e um amigo de verdade, basta tirar a razão de cena. Você não precisa de uma razão, basta sentir a falta da pessoa. E, estando juntos, tratarem-se bem.

Difícil explicar o que é tratar bem. Se são amigos mesmo, não precisa nem falar, podem caminhar lado a lado em silêncio.

Não é preciso troca de elogios constantes, podem até pegar no pé um do outro, delicadamente.

Não é preciso manifestações constantes de carinho, podem dizer verdades duras, às vezes elas são necessárias.

....Sério, só mesmo amando um amigo para permitir que ele se jogue no seu sofá e chore todas as dores dele sem que você se incomode nem um pingo com isso.

Só mesmo amando para você confiar a ele o seu próprio inferno. E para não invejarem as vitórias um do outro.

Por amor, você empresta as suas coisas, dá seu tempo, é honesto nas suas respostas, cuida para não ofender, abraça causas que não são suas, entra numas roubadas, compreende alguns sumiços, só que liga quando o sumiço é exagerado.

Tudo isso é amizade com trato.
 
Se amigos assim entraram na sua vida, não deixe que sumam.

....a maioria das pessoas não só deixa como contribui para que os amigos evaporem.
 
 Ignora os mecanismos de manutenção. Acha que a amizade é algo que vem pronto e que é da sua natureza ser constante, sem precisar que a gente dê uma mãozinha.

E aí um dia abrimos a mãozinha e não conseguimos contar nos dedos nem dois amigos pra valer. E ainda argumentamos que a solidão é um sintoma destes dias de hoje, tão emergenciais, tão individualistas.

Nada disso.
 A solidão é apenas um sintoma do nosso descaso
 
 
Vânia Barth Portnoi
Terapeuta Sistêmica familiar, casal e individual
ARTEF- ABRATEF 171
71 88907410
Consultório: Instituto Quatro Estações


quarta-feira, agosto 10, 2011

10 bons motivos para ser um leitor voraz!



1 – Ler mais = escrever melhor: Ler bastante é estar acostumado às palavras, a como um bom texto está organizado, portanto ler o faz escrever melhor também.

2 – Vocabulário amplo: A leitura nos aproxima de sinônimos e antônimos, palavras novas e antigas, muito ou pouco usadas. E isso ajuda muito no item anterior.

3 – Maior capacidade argumentativa: Ter conhecimento sobre diferentes culturas, lugares, diferentes pontos de vista, opiniões, assuntos fora do seu alcance profissional o faz ser uma pessoa mais argumentativa.

4 – Maior capacidade descritiva: Ler nos instiga a prestar atenção nos detalhes. Roupas, traços faciais, descrição de lugares, cidades, planetas… Quem lê bastante é muito mais ligado nos detalhes de um processo descritivo. Isso também influencia o item 1.

5 – Poder de síntese: Aliado a todos os itens anteriores, leitores assíduos tendem a gerar "resumos" do que leram em suas mentes, desenvolvendo uma ótima capacidade de síntese.

6 – Viajar sem sair do lugar: Muitos livros irão levá-lo a lugares que você jamais esteve e jamais estará!

7 – Relaxante: Acabar de chegar de um dia estressante do trabalho e sentar e ler alguns capítulos de seu livro de cabeceira vai desligá-lo do estresse em uma questão de minutos…

8 – Estimulante: Tem uma prova cascuda da faculdade amanhã e está de saco cheio de estudar aquele mesmo conteúdo? Leia dois capítulos de um livro que não tenha nada a ver com o assunto e retome os estudos. Vai sentir a diferença.

9 – Desenvolve a criatividade: Estar conectado a mundos, culturas, crenças, diferentes personagens e estórias só estimula o seu cérebro a ser mais criativo e adaptativo.

10 - Entretenimento acessível e barato: Se compararmos o preço de um livro e quantidade de horas que ele o mantém entretido, é muito mais em conta que comprar um DVD. Livrarias e bibliotecas têm em vários lugares e agora, até online!

Literaturan